Thor - Amor e Trovão


     A tocada humorística dos filmes da Marvel é o mote da atualidade.

    Thor aparece com a figuração inexpressiva dos Guardiões da Galáxia visitando outros planetas e "ajudando" as populações ameaçadas.

    A brincadeira da carência emocional segue sem graça, com a despedida do deus do trovão que deve retornar para a Nova Asgard em perigo.

    Mais um pouco de carência ao rever Mjolnir e Jane como deusa do trovão.

    O personagem de Bale é o único sério do filme? Pelo menos é marcante e é o que mais lembro da sessão da tarde que se tornou essa paródia.

    O devorador de deuses leva Thor a procurar ajuda com Zeus e outros deuses maiores.

    Mais esquetes sem graça, exposição da figura de Thor novamente em grande forma, até culminar no ataque a Zeus e roubo do raio.

    A luta com Gor tem o final esperado e o apelo inesperado toca o ser que virou vingança, mudando o rumo de tudo.

    O pedido é atendido e a Eternidade traz dos mortos a sua filha, como está morrendo, pede a Thor que cuide da menina.

    Corta para uma cena doméstica em que o deus do trovão prepara o café da manhã da menina, mas as atividades revelam-se totalmente outras e vemos o subtítulo do filme explicado na cena final.

    Diversão e gracejos, é tudo que devemos esperar da fase atual da MCU.

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