Adão Negro
O projeto perseguido e produzido pelo Rock estreou nos cinemas no dia 21/10 e inadvertidamente, fomos assistir a sessão das 22h, encontrando a sala bem vazia.
O filme tem o padrão da DC ou melhor, do diretor da Liga da Justiça, mesmo conduzido por outro diretor que não tinha nada a ver com esse estilo.
A estória mostra uma terra antiga, onde escravos cavam a areia procurando pedras de poder.
Uma descoberta causa alvoroço, um sentimento de contentamento, seguida da tragédia que traz o herói invocado pelos mesmos seres mágicos de Shazam.
Voltando aos tempos atuais, vemos a busca por uma coroa feita das pedras cobiçadas.
Eventualmente acabam encontrando, mas logo percebem que estão numa emboscada, onde a líder da busca encontra palavras que libertam o herói do passado.
Mas não é exatamente o que procuravam, Adão Negro (o nome não é usado no filme) é um ser poderoso que destrói todos que tentam bloquear seu caminho.
A Sociedade da Justiça é enviada para deter Adam, mas o quarteto formado pelo Dr. Destino, Gavião Negro, Esmaga-Atomo e Cyclone não tem sucesso na tarefa.
Numa reviravolta, temos a rendição do Adão Negro que é mandado para uma prisão subterrânea.
Entre traições, uniões forçadas e várias cenas de luta com muita destruição, encontramos o vilão Sabac personificado numa imagem que lembra o diabo.
Novamente a Sociedade da Justiça mostra-se incapaz de deter a nova ameaça, perdendo um dos seus componentes.
Adão Negro chega para salvar a pátria e ao contrário dos quadrinhos, se nega a governar destruindo o trono que personifica o poder.
Por fim, nas cenas pós-créditos temos a volta do nosso querido Superman.
O filme deve estrear a cópia do Universo Marvel, ou seja, o Universo DC.
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