Enola Holmes 2

 

    A continuação de outro filme inspirado no grande personagem criado por Sir Arthur Conan Doyle mantém o tom leve e agora traz uma homenagem a uma figura histórica da vida real.

    Milly segue sua carreira de sucesso, mas confesso que por vezes senti algo forçado na busca de uma maior simpatia.

    Henry como Sherlock é algo bem estranho, mas consegue levar bem o personagem em uma interpretação bem diferente da literatura e da grande e inesquecível modernização de Cumberbatch na série da BBC.

    O tema é a tentativa de Enola tornar-se um grande detetive, como seu irmão famoso e os diversos percalços, principalmente pela juventude e a sombra do irmão já famoso.

    Já desistindo, consegue um caso que não lhe trará nenhum pagamento, o que é algo normal na fantasia, as pessoas vivem sem nada.

    O caso de desaparecimento revela-se bem mais intrigante e interessante, com uma conspiração que envolve pessoas mais influentes do que imaginado.

    Temos também o desenrolar do envolvimento romântico de nossa heroína, de forma nada amorosa por sinal.

    A volta da mãe dos Holmes e apesar da ação, o roteiro não nos deixa esquecer que é uma comédia leve.

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