O pálido olho azul
Atraído pelo nome de Christian Bale e na sinopse, incluía o grande escritor Edgar Allan Poe como personagem, assisti ao primeiro filme do ano que vou comentar.
Apesar de toda a produção, cenografia e pretensão em fazer um filme de detetive no cenário pioneiro de Nova Iorque, as margens do Rio Hudson, o roteiro não empolga e os personagens são na maioria inexpressivos.
A caracterização de Bale traz um corte de barba bem estranho e mostra um homem atormentado pela perda da filha.
Poe aparece como um excluído, em uma instalação militar que parece ser uma academia militar nos primórdios da história americana.
O cadáver encontrado inicialmente enforcado, declarado suicida, tem o coração furtado dentro do morgue, na noite em que foi encontrado.
O mistério evoca o auxílio do personagem de Bale, que a contragosto comparece nas instalações e inicia suas investigações.
O mistério evolui para um ritual satânico devido as palavras encontradas em um velho livro.
Os culpados são facilmente identificados, o castigo vem imediatamente e tudo parece resolvido.
Mas sempre é bom guardar uma surpresa pro final.
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