A garota de Miller
Atraído e traído pelo elenco, que conta com Martin Freeman, cujo papel mais marcante para mim foi o Dr. Watson da série Sherlock da BBC e Jenna Ortega, que fez um derivado da família Adams de sucesso, como a Wandinha.
Um professor de literatura, que encontra em Cairo Sweet uma predileta e favorece-a numa relação que aparenta ser o início de uma tragédia sexual.
O título é ambíguo, pois o personagem de Freeman se chama Jonathan Miller, mas também referencia o controverso e proibido autor Henry Miller.
Cairo escolhe o estilo não autorizado desse para seu projeto de final de curso.
O ambiente da escola no Interior é muito comum em filmes, assim como o estereotipo de professor de literatura que é a fuga de um escritor fracassado ou sem inspiração, esmagado pelo sucesso da esposa que trabalha ininterruptamente.
O amigo descolado do introvertido Miller, retratado no professor de educação física.
Por fim, a amiga sensual de Cairo, que busca uma introdução mais experiente para iniciar sua sexualidade.
Os ingredientes pareciam bons, mas a trama não se desenrola e se perde em vários momentos, gerando um prato sem sabor e nexo, que me fez dormir na primeira terça parte.
Tentarei rever com outro animo em algum dia não definido, mas não recomendo nessa primeira tentativa.
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