Agatha all along
Finalmente a Marvel acertou novamente.
O derivado de WandaVision da personagem que é bem pequena nos quadrinhos, mas ganhou uma dimensão enorme com o talento de Kathryn Hahn e roteiros cheio de referências, primeiro nas sitcom americanas e agora principalmente no Magico de Oz.
Encontramos Agatha perdida na ilusão criada pela Feiticeira Escarlate, vivendo a fantasia de uma existência que começa a ruir com a chegada de uma antiga conhecida, que traz pistas para que saia do encantamento.
Surge um personagem misterioso, na figura de um adolescente que busca ajudar Agatha a encontrar outras bruxas para realizarem a jornada que poderá lhe devolver os poderes.
Esse jovem tem um encantamento que não deixa ouvirem o seu nome.
As bruxas são no mundo real, pessoas comuns com ocupações relativamente comuns, segurança de loja, cartomante, cosmeticista, dona de casa e por ai vai.
A formação parecia aleatória, mas cada uma tem seu papel na jornada.
Para dar mais emoção, as sete de Salém reaparecem para buscar vingança.
A estrada mágica é apenas uma ligação entre os desafios que o grupo terá que provar e vencer.
As citações são inúmeras e as pistas logo mostram verdades escancaradas ou seriam ilusões no caminho?
Quebrando a tradição da produtora, já no meio da temporada um dos grandes mistérios é revelado.
A riqueza dos episódios emociona e traz esperanças de um bom retorno da Marvel em breve...
O talento das atrizes enriquece cada cena e sentimos também o capricho na produção e gravação, com cenas bem feitas e cortes magistrais.
Cada provação e episódio é dedicado a uma das bruxas, pessoalmente não gosto de edições que não tem uma sequencia cronológica temporal, mas o da cartomante é até agora o melhor episódio.
Infelizmente, a temporada perdeu o ritmo e a dupla final não me agradou, o penúltimo foi o mais fraco pra mim e o último logo em seguida.
Mesmo assim, um sopro de esperança que já encontrou a péssima avaliação do novo Capitão América para esfriar ou desapontar...
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