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Após muito tempo, não sei se os mais de 10 anos do lançamento do filme, assisti novamente a esse interessante e premiado filme sobre a Inteligência Artificial com a voz de Scarlet Johansson.
O tema atual foi explorado em muitos filmes, em cenários diversos e complexos, inclusive na obra de Steven Spielberg cujo título era apenas I.A.
Em uma época indistinta, pretensamente futura, Theodore trabalha escrevendo cartas em uma empresa especializada no assunto.
Essas são impressas como se fossem escritas manualmente, encomendadas por pessoas que querem enviar a missiva em diferentes situações.
Depois de um ano de separação da mulher que era sua melhor amiga, ele não consegue deixar o compromisso acabar e segue postergando a assinatura dos papéis de divórcio.
Vive solitário, sem contato com ninguém, tendo apenas uma amiga interpretada por Amy Adams.
Paul trabalha com ele e é o único que tenta alguma interação pessoal, atraído pelas cartas que Theo escreve e ele admira.
Tudo muda quanto Theo resolve instalar um novo Sistema Operacional com uma Inteligência Artificial de última geração.
Samantha é incrivelmente verossímil e traz toda sorte de emoções, até que o amor toma conta de sua mente sofrida e seus dias monótonos ganham outro sentido.
O roteiro original ganhou o Oscar, mas as atuações e o elenco tem nomes muito talentosos.
Esse é mais um filme imperdível para quem se interessa pelo psicológico e tem curiosidade sobre uma visão de vida onde as pessoas não conseguem interagir com outras e os relacionamentos são difíceis, mesmo que seja uma amizade.
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